E quando
aquele vazio vulgar
se enche de sons,
prefiro escutar
o silêncio
que esvazia minha alma
mas me faz
respirar.
Grito! Sinto
e não quero mais voltar.
Me encho de vazios
sou imune ao frio
não me arrepio
mas posso
perceber o calor
que invade
esse lugar.
aquele vazio vulgar
se enche de sons,
prefiro escutar
o silêncio
que esvazia minha alma
mas me faz
respirar.
Grito! Sinto
e não quero mais voltar.
Me encho de vazios
sou imune ao frio
não me arrepio
mas posso
perceber o calor
que invade
esse lugar.
Esse seu texto me lembrou um coração quando se apaixona, Dani. Porque apesar de saber que é um órgão que bombeia vida, ainda o tenho como uma caixinha que se enche de emoções, durante a vida da gente. Ainda o "culpo"...rs. Gostei muito mesmo da poesia. Um beijo de bom domingo!
ResponderExcluir" O vazio é um meio de transporte para quem tem coração cheio!" Paulinho Moska traduziu bem o vazio; ele leva nossa alma a bailar onde nosso corpo deseja estar.
ResponderExcluirPrimeira vez no seu b log. Amei. Abraços, ÍRIS
" O vazio é um meio de transporte para quem tem coração cheio!" Paulinho Moska traduziu bem o vazio; ele leva nossa alma a bailar onde nosso corpo deseja estar.
ResponderExcluirPrimeira vez no seu b log. Amei. Abraços, ÍRIS
" O vazio é um meio de transporte para quem tem coração cheio!" Paulinho Moska traduziu bem o vazio; ele leva nossa alma a bailar onde nosso corpo deseja estar.
ResponderExcluirPrimeira vez no seu b log. Amei. Abraços, ÍRIS